Slipknot está lançando sua primeira compilação de sempre,Antennas to Hell,amanhã, e Roadrunner Records pensei
que era um momento perfeito para começar o vocalista Corey Taylor olhar
para trás em sua carreira como vocalista da banda e letrista. Suas
palavras deram força para tantos fãs da banda durante todo o ano-como
ele se sente sobre algumas dessas músicas, anos mais tarde? Eles mantêm o mesmo significado para ele que eles fizeram quando os escreveu? Como
se sente ao realizar letras, noite após noite, que foram inspirados por
lembranças dolorosas profundamente de sua infância e juventude? Ele respondeu a todas estas perguntas e muito mais nesta entrevista exclusiva. Abaixo você pode ler alguns trechos do bate-papo.RR: Como foram as músicas escolhidas para Antenas para o inferno? Votaram todos? Havia músicas que você queria lá que não fazê-lo?# 8: Foi uma espécie de salto fácil, para ser honesto. Nós, basicamente, apenas olhou para o nosso set list [risos]. Neste ponto, nós somos o tipo de banda que tem o melhor dos dois mundos. Nós temos essas 'hits de rádio', e então nós temos músicas que os fãs fizeram hits, os hinos. Realmente não teve tempo em tudo para começar os juntos, e isso é um problema bom de ter. E
confiem em mim, isso estremece banda com a idéia de chamar algo de
'greatest hits' ou 'best of'. A Para nós, era apenas uma compilação para
um, comemorar o fato de que nossos fãs estão conosco desde o primeiro
dia, e b, basicamente para comemorar o que nós chamamos os anos de Paulo. Para pagar o respeito a que, para os anos que tivemos Paul, e tudo que nós construímos juntos. É
por isso que fomos tipo de acima e além, com a embalagem, e colocar o
conteúdo extra lá, e apenas certificando-se que as pessoas não é só
pegar outro cansado best-of. Se Slipknot vai fazer uma compilação, vamos fazer uma compilação Slipknot.RR: Você executar atrás de uma máscara, assim que você escreve letras Slipknot como aquele personagem de alguma forma? São letras de Slipknot qualitativamente diferente de letras de Stone Sour?# 8: É uma boa pergunta. Eu não sei, por si só. Primeiro, não há interpretar uma personagem quando você está tentando tocar em algo tão deformado e insano como Slipknot. Você está tocando uma válvula que você tem dentro de você, você quer sentir essas coisas, ou você não faz. Você quer viveu essa dor, ou você não tem. Não há maneira de fazer essas coisas para cima. Então, para mim, é basicamente deixar essa parte de mim fora do leash um pouco. Porque
eu tenho um lado muito, muito escuro a minha história, minha
personalidade, minha criatividade, minhas paixões, basicamente. E Slipknot me permite deixar os ir entregar-los, mas, em seguida, trazê-los de volta. Stone Sour, há um indício de que há, mas com o Stone Sour, é muito mais suave. É um tipo diferente de paixão. Há
definitivamente um pouco de luz mais em Stone Sour do que com o
Slipknot, embora ambos tenham mensagens muito positivas no final do dia.
E é aí que se torna importante. Então,
quando eu coloquei a máscara do Slipknot, é realmente revelar esse lado
de mim que eu tenha em cheque, que eu continuo um pouco mais perto do
peito, porque se eu deixar esse cara ir, oh, Deus, é confuso. Seria muito ruim. Então, para mim, é uma maneira muito positiva de trabalhar com alguns problemas graves. E ao longo dos anos eu fui capaz de deixar um monte de coisas e descobrir um monte de coisas para fora.Leia o resto da entrevista em Roadrunner Records
fonte:ootp
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